segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Exército dos EUA tentou criar uma "bomba gay"



A frase “faça amor, não faça guerra” parece ter inspirado os militares norte-americanos na década de 1990. Isso porque o Pentágono chegou a considerar – e até mesmo a financiar estudos que visavam desenvolver a chamada “bomba gay”.

A ideia surgiu após a iniciativa de se desenvolver armas não-letais para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. No programa, alternativas também polêmicas teriam aparecido, como algumas que atrairiam insetos, enquanto que outras fariam os soldados inimigos terem alguns problemas com flatulência.


Segundo os Estados Unidos, “o Departamento de Defesa está sempre comprometido em identificar, pesquisar e desenvolver armas não-letais que possam dar suporte aos nossos homens e mulheres de uniforme”.

A “bomba gay”, no entanto, foi o que realmente chamou a atenção. Com uma proposta formulada em 1994, os responsáveis pelo projeto seriam os cientistas do laboratório Wright, do Exército do Ar alocado em Dayton, Ohio. Eles, inclusive, solicitaram na época um orçamento de nada menos do que US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba (além de algumas outras ideias, como as citadas acima).



Como funcionaria?
Ela seria constituída de algum produto químico, talvez uma grande concentração de feromônios masculinos, por exemplo. O artefato, segundo o relatório apresentado junto com a proposta “conteria um químico que tornaria os soldados inimigos gays, fazendo com que as unidades se desmantelassem uma vez que os combatentes se tornariam irrestívelmente atraentes uns para os outros”.

O projeto foi mantido em segredo por muitos anos, até que em 2004, os pesquisadores do Sunshine Project, uma associação que luta contra o uso de armas biológicas, encontrou os documentos que indicavam o desenvolvimento da tal “bomba gay”.

De início, o exército dos Estados Unidos negou a ideia. O tenente-coronel Brian Maka, por exemplo, veio a público e afirmou que “o Departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito e nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono”.



Isso, no entanto, caiu por terra depois de alguns documentos terem sido revelados, como a própria proposta feita pelo laboratório Wright e que era denominada como “Harassing, Annoying and ‘Bad Guy’ Identifying Chemicals” (algo como “Químicos capazes de incomodar, molestar e identificar ‘caras malvados’”).

Assim, novas declarações partindo do Pentágono tomaram outro rumo, dizendo que o estudo até pode ter sido considerado, mas por um breve período de tempo. Segundo o Sunshine Project, no entanto, os militares chegaram a enviar o projeto para ser examinado pelos melhores cientistas do país para ser considerado. Os resultados não devem ter sido bons, uma vez que um documento citando apenas que “novas descobertas são necessárias” também foi encontrado.

12 comentários:

  1. Precisando muito dessa bomba. kkkkkkk

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  2. Porque não poderiam lutar? Pois se apaixonaram um pelos outros ? pqp viu, não me apaixono pelo primeiro gostoso que vejo na rua e vou trepando com ele. Outro fato é que acham que gay é uma bicha afeminada, não é nada, tem muito gay que é "mais homem que homem"

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  3. Preciso dessa bomba, vou tacar na minha cidade :(

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  4. Já passou da hora de atualizar a lista de gente retardada no mundo.

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  5. Nunca li tanta idiotice. O ser humano se distingue dos animais justamente por isso...quem numa guerra vai sair assim querendo trepar, se sentir tão a traido a ponto de esquecer um objetivo ideologico? É cachorro, cavalo no cio?

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  6. Nunca li tanta idiotice. O ser humano se distingue dos animais justamente por isso...quem numa guerra vai sair assim querendo trepar, se sentir tão a traido a ponto de esquecer um objetivo ideologico? É cachorro, cavalo no cio?

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  7. Façam essa bomba em forma de perfume, por favor.

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  8. quem sao os atores da foto?

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  9. Nem precisa sair trepando. Quando tem alguém atraente por perto, pode até tirar a concentração.
    Foi o que aconteceu comigo no último concurso que prestei. Tinha um Fiscal tão gostosinho na sala: magrinho, branquinho (do jeito que eu gosto), com um olharzinho sedutor (tipo o Marcos Pigossi mais novo ou Cory Monteith) e com volume na calça. Isso me atrapalhou um pouco na prova. Começava a ler a questão e, de repente, me pegava pensando bobagens com ele... Foco, foco, eu pensava. Mas, quando cheguei em casa, não resisti e tive que "tocar uma" em homenagem a ele. E olha que sou Bi, caras geralmente nem mexem tanto assim comigo.

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  10. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  11. " e olha que sou Bi, caras geralmente nem mexem tanto assim comigo", esses bi sempre se achando, e sempre escolhendo muito qdo se fala em homens, mas qdo é com mulher, qualquer baranga feiosa serve.Ah me poupe!

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    1. Ahh!! ele pega quem ele quiser!
      Ps: também sou bi

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