sábado, 2 de abril de 2016

Inter-LGBT / The Obstacle Course




Ter sua existência negada, ser constantemente excluído dos espaços, sofrer com o preconceito que se manifesta de formas que vão das mais singelas às mais explicitas possíveis, tudo isso por ser quem você é. Pode não parecer algo real, mas pessoas homossexuais sabem exatamente que é isso o que acontece todos os dias. Justamente pelo difícil exercício que é a empatia, a organização Inter-LGBT encontrou uma forma de fazer com que as pessoas se coloquem no lugar das outras inevitavelmente ao produzir um filme impactante que ganhou o adequado nome de “The Obstacle Course” (“A corrida de obstáculos”, em tradução livre do inglês). No vídeo, situações infelizmente comuns vividas por homossexuais, que vão desde o bullyng até rejeição da família, são mostradas enquanto a câmera posicionada em primeira pessoas faz com que o público “as vivencie”. A assinatura “Até que a sociedade progrida, nós continuaremos” encerra o filme, que faz parte de uma campanha da organização contra a homofobia e à favor da manutenção dos direitos de pessoas homossexuais e transsexuais.

6 comentários:

  1. Sofro muito com isso,mesmo nao sendo assumido, já recebo varias indiretas e outras bem diretas por nunca ter namorado,tenho 21 anos,sou bonito e tudo que quero é sair logo de casa e viver da melhor forma possivel!E espero que os preconceituosos explodam kk

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  2. interessante... mas, fica um pouco confuso se não houver um explicação prévia.

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  3. Que triste... Bem criativo ter colocado quem assiste em primeiro plano...

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  4. Triste, muito triste. As vezes, viver é cansativo. Eu só queria um pouco de paz na alma, sabe?
    É muita amargura, ranço interior e acidez na boca.
    Negar amores, negar relações, viver enclausurado.
    Bom, que a morte, que um dia irá chegar, acabe com isso. E o descanso do corpo venha.

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  5. Sei, que muitos querem que o outro se exploda por não aceitar o mesmo pensamento, um mesmo ideal é até mesmo uma orientação, convenhamos que o mundo começa a mudar e a dispertar um algo a mais no espírito, um olhar um pouco mais tolerante para algumas causas.Como é triste não ser compriendido,como é triste não poder ser livre, aos heróis que ainda com medo, mesmo assim demonstram suas facetas e as revelam para o mundo,e neste propósito tristemente as vezes pagam o auto preço de uma exclusão, de um banimento dismedido e culposo,tachado de imoral e prolixo, sendo que apenas somos uma centelha,um foco,uma abertura um feixe, um horizonte exposto ao calor dos momentos e sentimentos... Querendo ou não, sempre vivemos de aprovações, de olhares, de palavras que nos confirme uma posição neste mundo,tentamos o tempo todo ser aprovados para que o outro nos enxergue, nos valorize, nos faça ser importante é entregamos o nosso elo, nossa juventude ao beu prazer de sermos contatemente aprovados, triste está realidade...e quando chegar a noite cada estrela parecerá como uma lágrima, mais não me diga isso, não me dê atenção, mais obrigado por pensar em mim..(Renato Russo). Aos que se tornam independentes, por muitas vezes se embriagam nas sutis notas de solidão, não de corpo, aS veses pode se estar a dois, mais digo no vazio do peito, de um afago de respeito, de um carinhoso e tregeitoso beijo enlaçado de um amor que ama sem interece sem julgamento, sem se sentir culpado ou sujo por manifestar apenas amor, sem a rebeldia do ataque dismedido de consciência confusa e indiscreta,secreta,...é ferida que dói e não se sente...é um pouco de alma, dar a chance de um corpo vazio de calor num cálice de sangue fervente, a cola dos cacos, o mercúrio no vidro revelando o espelho, a quem revela o que sou um contentamento descontente,onde disatino as rugas os veios com rio em um rosto, um algo a mais, um pulsante coração, que ainda por doação, inrriga e salva muitas vidas moribundas pelo simples acaso de se doar,de pulsar a vida, vida está que entende as imperfeições como barragem mais que se sente aberto por ladear e proucurar outra beirada e continuar com o fluxo como um desafio sei onde quero desaguar e não me cansarei enquanto não ver o mar, vencendo todas as barreiras que possam me empedir de a cada dia viver bem comigo mesmo .Ainda quero ser o sábio do mundo, do mundo este que corre dentro de mim!
    Ass. Sant

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