Duas transexuais foram vítimas de preconceito nas dependências do supermercado Carrefour, na zona Sul de Natal, na noite da última sexta-feira. Tudo começou quando uma mulher iniciou uma áspera discussão ao ver que as transexuais utilizaram o banheiro feminino. Do lado de fora do banheiro, o marido da agressora inciou uma nova séria de gritos homofóbicos. Ele também fez ameaças e causou um enorme tumulto dentro do supermercado.
Um vídeo feito dentro do estabelecimento comercial mostrou o momento em que o homem lançou ataques homofóbicos contra as duas transexuais. Além disso, outras postagens em redes sociais também deram maiores detalhes do caso.
Arriégua macho! Tá revoltado porque queria as monas no mesmo banheiro dele. Lá ele poderia, no mínimo, satisfazer a curiosidade.
ResponderExcluirNo RN não tem polícia e juízes não? O melhor à fazer nesses casos é não entrar no barulho do agressor pra não perder a razão. Em seguida, chamar polícia, processar o estabelecimento (sim! o estabelecimento, sempre quando não se posiciona diante de discriminação). Ao ser condenado, o estabelecimento pedirá ressarcimento na justiça contra o agressor.
ResponderExcluirForça, inteligência e coragem, povo!
Até poderiam processar, chamar polícia, etc...mas do que adiantaria, se, antes disso, o cara tirar um revolver e matá-las? Pelo vídeo, parece que faltou pouco pra isso.
ExcluirNão é a toa que é a região mais atrasada do Brasil, e, com pessoas desse nível, continuará sendo.
Muito se fala da falta de politização do povo nortista e nordestino; mas cadê o povo do Sudeste no caso de propina da merenda, entre a COAF e o presidente da ALESP?
ExcluirVamos parar com esse "etnocentrismo", coisa, aliás, que alguns europeus e americanos fazem conosco aqui do hemisfério sul.
Moro no Nordeste, não vou mentir, há sim pessoas com atraso intelectual, mas há também pessoas com mentes abertas à modernidade e compreensivas, inteligentes digo. Respeito por favor, não se pode generalizar uma ou outra região de um país inteiro com pessoas intelectualmente atrasadas, vai me dizer q no sudeste isso não acontece?
ExcluirQue absurdo! Precisarão pelo menos mais três gerações morrerem para não termos este tipo de preconceito no Brasil.
ResponderExcluirO autor do escândalo é um logista que atua dentro do supermercado. O Carrefour informou que o contrato dele não será renovado.
ResponderExcluirÉ o mínimo que o Carrefour poderia ter feito mesmo.
ExcluirNão será renovado? Isso é motivo para expulsá-lo desde já de lá.
ExcluirLixos, lixos.
ResponderExcluirAlem de feios por dentro sao por fora tb
q comentário idiota, arrombado.
ExcluirOlha. Sou trans. Muito feminina aliás. Quem não conhece não fala que nasci menino, mas por morar em cidade pequena todo mundo sabe né .enfim, teve um domingo que fui a uma escola onde estudei e fiz estágio, fazer atividades de recreação como vôlei e tal, o programa escola da família como é chamado aqui, daí o cara lá que tomava conta ficou me esperando do lado de fora do banheiro feminino e disse que nunca mais eu poderia entrar ali. Eu virei pra ele e disse mas eu sou uma mulher, elee respondeu então se é mulher prove abaixa a calça e prove (eu estava de leggin) .eu disse olha vc me tespeite naobte dei essa intimidade. Ai ele soltou aquela frase típica disse que eu nasci homem e vou morrer homem, eu simplismente sai e chamei a polícia, não fiz escândalo nenhum pq nunca fui disso, qnd a polícia chegou levou nos td pra delegacia até o pessoal que estava lá ficou do meu lado. Chegando na delegacia eu apresentei meu rg e uma copia da minha certidão de nascimento, dizendo que no dia tal nasceu uma menina e pronto. Kk provei que sou mulher legalmente inclusive e não preciso de um buraco cirúrgico pra me afirmar mulher. Não sei o que virou o processo na área criminal mas na área civil o mesmo juiz que autorizou a mudança do meu nome é seco estipulou uma indenização estipulada no valor de R$ 4.000 mil reais por assédio e danos morais. Eu penso assim quando a pessoa se da o respeito,tem que ser respeitada. Estranho seria a gente usando banheiro de macho
ResponderExcluirQue bom! Você teve sorte de já ter um documento comprovando seu sexo; além disso teve a sorte de o caso cair nas mãos de um juíz com boa sensibilidade, porque se fosse outro juíz qualquer poderia ter questionado a definição do sexo recorrendo à exames biológicos. É uma questão polêmica, mas pertinente pro debate, já que o fenótipo é possível ser mudado, enquanto que o genótipo é imutável.
Excluir