domingo, 7 de setembro de 2014

Bananas News

Trecho a Matéria aqui!


 

8 comentários:

  1. Já que estamos em Plena Campanha aqui no blog, vamos lá, em 10 motivos, porque não votar na demônia do PT:
    1. Depois de 19 anos no comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o PT cede o lugar para o PSC, que tem como lema “Família = homem+mulher” e que nomeia como presidente o polêmico Marco Feliciano. Protestos acontecem do começo ao fim de sua gestão, nacional e internacionalmente, com provas até em vídeo de que o novo presidente da Comissão de Direitos Humanos é homofóbico e racista.
    2. Dilma “orientou” uma senadora para garantir a vinculação da necessária lei anti-homofobia PLC 122 à votação do código penal brasileiro, o que resultou na prática em um período que pode se estender por 20 anos para que efetivamente aconteça a primeira votação. Suas “orientações” fizeram com que senadores petistas faltassem no dia em que a vinculação ao código penal foi votada e que até Lindberg votasse a favor disso.
    3. Cancelou todo o programa “Escola sem Homofobia”, suspendeu todas as produções que estavam sendo editadas pelos ministérios da Saúde e da Educação sobre a questão da homofobia e a distribuição desses kits de esclarecimento sobre o tema (elogiados pela Unesco) que poderiam evitar violência física e moral contra crianças e jovens nas instituições de ensino do país. Fez isso por ceder abertamente à chantagem da bancada fundamentalista (que não escondeu que fazia uma manobra política e que ainda apelidou os kits de “kits gays”).
    4. Para “justificar” a atitude de cancelar os kits, declarou que seu governo “não fará propaganda de opções sexuais”, o que mostra, além do absurdo da frase em si (uma vez que os kits não faziam apologia nenhuma) que nem sabe do que fala, uma vez que ninguém escolhe sua sexualidade e a palavra “opção” não se aplica.
    5. Revogou em 24 horas portaria que beneficiava transexuais.
    6. Em 2012 o petista Padilha vetou campanha contra AIDS direcionada exclusivamente para a população LGBT no carnaval. O detalhe é que somente os anúncios para os gays foram vetados, todo o resto da campanha foi liberado sem problemas. Hoje o Brasil, ao contrário dos demais países, tem aumento no índice da doença entre jovens do segmento.
    7. O próprio Julian Rodrigues, coordenador nacional LGBT do PT, admitiu anos atrás quando Dilma se candidatou pela primeira vez que faria concessões em direitos humanos para elegê-la. Declarou: “Estamos retrocedendo nesse debate. Não são concessões que o movimento gay gostaria de ver, mas nossa prioridade é eleger Dilma".
    8. Até na ONU o Brasil com Dilma presidente se absteve sobre a morte de LGBTs na Rússia.
    9. Até muito pouco tempo atrás, Dilma corria atrás dos evangélicos. Na inauguração recente do absurdo templo do Sr Macedo, há menos de um mês, declarou “Feliz é a nação cujo Deus é o senhor”, num claro descaso com todas as outras religiões, com ateus, agnósticos e com todo o segmento LGBT que sofre com a perseguição fundamentalista dos setores que ela elogia e prestigia.
    10. Em sua base de governo temos o PRB da Universal do Reino de Deus, o PR do Garotinho (ambos até foram juntos num restaurante popular de 1 real, há dias), o PSC que só agora tem candidato próprio, o PP do Jair Bolsonaro e o PMDB, do qual boa parte integra a dita “bancada evangélica”.
    É importante que você se lembre que Dilma jamais se moveu pelo casamento civil. É tão fácil de acreditar nessa tão radical mudança de Dilma agora para sua campanha quanto na não existência do mensalão.

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  2. Torço para ver o dia em que haverá uma capa com os dizeres: o poder do voto gay. Sua força para mudar a sociedade brasileira.

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  3. caro anonimo das 22:13
    NUNCA haverá uma reportagem dessa na Veja, é uma revista feita da elite para a elite, que impõe sua opinião as demais classes. Sendo essa parcela conservadora e muita das vezes evangélica/católica, isso realmente nunca irá ocorrer, porque é mais fácil convencer a população brasileira de que os evangélicos tem poder do que gays/bi/lésbicas/trans.
    I.P

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    1. Essa revista não é a Veja, e sim a Epoca, genio!

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  4. Gente como Malafaia e Feliciano se dizem religiosos mas são infratores da lei: sendo o estado laico, a religião não deveria se meter na política. Nem deveria ser permitido que "líderes" religiosos ocupassem cargo político. Seria o preço a se pagar já que o estado é neutro no campo religioso. Mais um crime para acertarem na prestação de contas, hehe.

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  5. Vamos contrapor o voto evangélico com o nosso pink money, que é igualmente poderoso!

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  6. Brasil, rumo à teocracia.

    =(

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  7. não queria votar na Dilma, mas prefiro votar nela do que na Marina. Se tá ruim com a Dilma imagina com Marina....

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