sexta-feira, 1 de abril de 2016

Palmas proíbe uso de material didática ou debates sobre Ideologia de Gênero nas Escolas !

Palmas? Merece é várias vaias !
Quem da família do Bolsa tá Governando lá hein?

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5 comentários:

  1. É para ficar aterrorizado com a situação do país. Os professores ficam quatro a cinco anos nas univeridades, nas graduações, dois anos em especializações, mais dois em mestrados, e não têm autonomia para conduzir o processo de ensinou aprendizagem da forma como as teorias dizem. Aí vem um prefeito e vereadores, que não possuem a metade dessa formação, e nem na área, e querem afirmar o que é certo e errado. Fala o jornalista, o médico, o vereador, o prefeito, só não escutam os professores. Quem entende de medicina são os médicos e de educação os professores. Eles deveriam ser mais respeitados.

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  2. Acho ofensivo culpar o partido responsável pelo bolsa família por não conseguir criminalizar a homofobia , foi promessa de campanha da presidenta Dilma , entretanto como a mesma vai conseguir aprovar leis q diminuam a homofobia se o Congresso está repleto de partidos fundamentalistas e falso-moralistas que não permitem a aprovação de tais medidas ? A culpa também é desses partidos conservadores q não permitem a criminalização da homofobia e tampouco a discussão sobre a identidade de gênero

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  3. Mais do que algo simples a ser ofertado nas escolas, é a necessidade urgente em se debater sobre genero e sexualidade, seja lá em que ambiente (adequado, com métodos, pesquisas relevantes, discussões construtivas) for! O preconceito vem desse modo de negar a existencia das minorias, do culto ao ódio e exclusão dos LGBTT, das mulheres...
    E isso tem repercussões catastróficas: violência, mortes, desemprego, prostituição, trafico de seres humanos...
    Vários políticos já fizeram essas proibições, de levar esse tipo de material ao ambiente escolar. Mas eu concordo com todas as letras com essa educadora do video do link: https://www.youtube.com/watch?v=HRCfJ3EQQCw
    O professor, tem que discutir isso na sala de aula, independente se tem ou não "a cadeira" de gênero no currículo escolar. E exitem n formas de se fazer isso. Não falo que não precise da disciplina, se existisse e fosse aprovada, seria uma maravilha, pois haveria mais direcionamento, o professor, mesmo nao concordando, teria que trazer luz aos seus alunos sobre esta temática, e que bem pra sociedade seria todas essas discussões, porém, não são politicos que devem interferir tanto no ambiente da educação.
    Professor é o que toma as redeas, e ele pode ir longe nesse assunto: seja se for na história, filosofia, etc, etc.

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  4. Bom, mas se não é pra falar não é pra falar mesmo viu, não é falar que papai e mamãe é o certo porque religião diz que sim. Tudo ou nada.

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  5. A coisa está ruim para os LGBTTs no Brasil, mas pode piorar caso Bolsonaro (Bolsomito, para alguns, Bolsolixo/Bolsovômito para outros) se lance candidato a presidente e, pior, ganhe a eleição em 2018. Com ele essa míriade de "parlamentares-fundamentalistas-cristãos" ganhará ainda mais força para "tocar o terror" no Brasil, que viraria um misto de Rússia + Oriente Médio. Por isso eu digo: para aqueles que puderem sair do Brasil em 2018 e ir morar em outro país, que o façam. Para aqueles que não puderem, só nos resta lutar com as armas que temos (que são poucas)...

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