Culpem o idioma! A homossexualidade é normal na sociedade tal quanto um loiro de olho azul em Camarões na África. Sem preconceito, sem racismo. É preciso distinguir as coisas como são de como as vemos. É OK dizer a um ex-miserável, hoje rico, que seu caso é anormal se ele não for negro. O problema não é a situação em si, e sim o sentimento de negação. Não há alguém parecido, incluindo gêmeos: ainda no assunto, um gay outro não. Isso é a turbulência na moral da sociedade: A igreja intima que homem com homem é pecaminoso e negros são naturalmente escravos, mas hj, como sabemos da vdd absoluta sobre a igualdade humana e sobre o amor, o único sentimento capaz de ditar leis, seria absurdo julgar 0,5% da população notavelmente diferente de... diferente, ou anormal.
Povo exagera, ele não DETONOU, falou na boa... A Patrícia não me parece ser alguém do mal, parece boa gente, simpática, solícita, educada... A questão é que ela é adepta da religião evangélica, e aí que fode tudo. Acham que ela ouviu que "não é normal" onde? Do tio Sílvio que sempre deu espaço para travestis nos seus shows de calouros, e sempre tratando aquilo como show, levando pelo lado artístico e sem ridicularizar é que não foi. Falta boa influência na vida dela, alguém pra abrir essa cabeça.
Ela era adepta da religião evangélica quando teve filho fora do casamento? Quando se casou mais de uma vez? Quando está julgando os outros como anormais? O problema não é a opinião conservadora, é a hipocrisia e o falso moralismo.
Sr. Bananas gostaria que o comentário que fiz neste post sobre bissexuais comentarem sobre discriminações sofridas por gays, enfim queria que meu comentário não fosse publicado.Quando fico com raiva e revoltado acabo falando o que não devo.Obrigado.
eu concordo com Patrícia em partes, mas em outras palavras, estão usando homossexualidade como algo obrigatório, algo que deveria ser normal mas não obrigatório.
Só alguém muito burro ou com deficit cognitivo seletivo (pra não dizer, cínico), pra não ver o quanto de carga preconceituosa há nessa opinião "de boa", "respeitosa" da apresentadora. Quando é por parte de heteros, eu ainda entendo, porque na microfísica do tamanho de uma formiga, que é a dimensão do entendimento destes, das agruras e juízos de valor que possuem a palavra homossexual, já é de se esperar este tipo de reação; agora de gays, e assumidos ainda por cima, é algo que nem a psicanálise conseguirá decifrar.
Eu me senti sim, muito ofendido. Onde, quando e como foi que instituíram o normal, hein Patricia? Que mais coisas será que ela não considera normal?
O que ela propõe ao filho dela, se ele não for "normal"?
Como se deve tratar algo que não é "normal"? Devem ser tratados como se tratam os deficientes num país sem acessibilidade, por exemplo? A palavra anormal é PRECONCEITO. É semântico, axiológico.
Devemos propagar essa ideia pras próximas gerações? Pra que o normal seja visto com negatividade? Não me falem que não há preconceito aí, quando os "Anormais" pra pessoas como a Patricia, viverem exatamente como os "Normais".
Agora não ficou claro o objetivo desta afirmação dela. Nao engrandece sociedade, segmento social algum, nem mesmo o dela. Quando iremos encarar o preconceito como preconceito?
Depois de ver alguns comentários sobre o caso, aqui na página inclusive, cheguei a conclusão que existe gay "anormal" mesmo, porque só assim para concordar e defender um posicionamento de uma criatura hipócrita e falsa moralista como a Patrícia. Não estou dizendo que ela não possa dar a opinião, mas quem não concorda ou se sente atingido também tem todo direito de "criar caso" e rebater mesmo.
Querido, com certeza não sao gays, mas bissexuais que socialmente e pra suas famílias são hetero.E a vida pra um bissexual, ainda mais enrustido, corre de maneira diferente.Pra eles nada é homofobia.
É que o ser humano adora pensar fora da casinha de forma negativa mesmo. Gente, basta olhar ao seu redor. A natureza é forte pela diversidade, pelo diferente. E ainda... Não segmenta de forma bruta. É tudo cheio de nuances. Diversidade na natureza é sinônimo de riqueza e força. Só entre os humanos que tem essa coisa estúpida de segmentar e condenar o diferente.
Dizer qn é normal pode ser sim aversão a condição, mas o significado da palavra "normal" não condiz com minorias.
ResponderExcluirVai se tratar!
ExcluirAh claro, apenas quem é hétero, branco, cis e cristão é normal... Apenas tenho prazer em dizer que tenho orgulho de não fazer parte desse "normal".
ExcluirQue se tornaram minorias justamente por serem julgadas anormais por gente que se acha muito superior e "normal".
ExcluirCulpem o idioma! A homossexualidade é normal na sociedade tal quanto um loiro de olho azul em Camarões na África. Sem preconceito, sem racismo. É preciso distinguir as coisas como são de como as vemos. É OK dizer a um ex-miserável, hoje rico, que seu caso é anormal se ele não for negro. O problema não é a situação em si, e sim o sentimento de negação.
ExcluirNão há alguém parecido, incluindo gêmeos: ainda no assunto, um gay outro não. Isso é a turbulência na moral da sociedade: A igreja intima que homem com homem é pecaminoso e negros são naturalmente escravos, mas hj, como sabemos da vdd absoluta sobre a igualdade humana e sobre o amor, o único sentimento capaz de ditar leis, seria absurdo julgar 0,5% da população notavelmente diferente de... diferente, ou anormal.
Povo exagera, ele não DETONOU, falou na boa... A Patrícia não me parece ser alguém do mal, parece boa gente, simpática, solícita, educada... A questão é que ela é adepta da religião evangélica, e aí que fode tudo. Acham que ela ouviu que "não é normal" onde? Do tio Sílvio que sempre deu espaço para travestis nos seus shows de calouros, e sempre tratando aquilo como show, levando pelo lado artístico e sem ridicularizar é que não foi. Falta boa influência na vida dela, alguém pra abrir essa cabeça.
ResponderExcluirEla era adepta da religião evangélica quando teve filho fora do casamento? Quando se casou mais de uma vez? Quando está julgando os outros como anormais? O problema não é a opinião conservadora, é a hipocrisia e o falso moralismo.
ExcluirSr Bananas aquela pesquisa do Mark Regnerus é verdadeira?
ResponderExcluirVocê já leu aquela pesquisa? É ridícula...
ExcluirSr. Bananas gostaria que o comentário que fiz neste post sobre bissexuais comentarem sobre discriminações sofridas por gays, enfim queria que meu comentário não fosse publicado.Quando fico com raiva e revoltado acabo falando o que não devo.Obrigado.
ResponderExcluireu concordo com Patrícia em partes, mas em outras palavras, estão usando homossexualidade como algo obrigatório, algo que deveria ser normal mas não obrigatório.
ResponderExcluirAté onde sei obrigatório é ser hetero.Não viaja criatura!
ExcluirSó alguém muito burro ou com deficit cognitivo seletivo (pra não dizer, cínico), pra não ver o quanto de carga preconceituosa há nessa opinião "de boa", "respeitosa" da apresentadora.
ResponderExcluirQuando é por parte de heteros, eu ainda entendo, porque na microfísica do tamanho de uma formiga, que é a dimensão do entendimento destes, das agruras e juízos de valor que possuem a palavra homossexual, já é de se esperar este tipo de reação; agora de gays, e assumidos ainda por cima, é algo que nem a psicanálise conseguirá decifrar.
Eu me senti sim, muito ofendido. Onde, quando e como foi que instituíram o normal, hein Patricia? Que mais coisas será que ela não considera normal?
O que ela propõe ao filho dela, se ele não for "normal"?
Como se deve tratar algo que não é "normal"? Devem ser tratados como se tratam os deficientes num país sem acessibilidade, por exemplo? A palavra anormal é PRECONCEITO. É semântico, axiológico.
Devemos propagar essa ideia pras próximas gerações? Pra que o normal seja visto com negatividade? Não me falem que não há preconceito aí, quando os "Anormais" pra pessoas como a Patricia, viverem exatamente como os "Normais".
Agora não ficou claro o objetivo desta afirmação dela. Nao engrandece sociedade, segmento social algum, nem mesmo o dela. Quando iremos encarar o preconceito como preconceito?
Depois de ver alguns comentários sobre o caso, aqui na página inclusive, cheguei a conclusão que existe gay "anormal" mesmo, porque só assim para concordar e defender um posicionamento de uma criatura hipócrita e falsa moralista como a Patrícia. Não estou dizendo que ela não possa dar a opinião, mas quem não concorda ou se sente atingido também tem todo direito de "criar caso" e rebater mesmo.
ResponderExcluirQuerido, com certeza não sao gays, mas bissexuais que socialmente e pra suas famílias são hetero.E a vida pra um bissexual, ainda mais
Excluirenrustido, corre de maneira
diferente.Pra eles nada é
homofobia.
É que o ser humano adora pensar fora da casinha de forma negativa mesmo. Gente, basta olhar ao seu redor. A natureza é forte pela diversidade, pelo diferente. E ainda... Não segmenta de forma bruta. É tudo cheio de nuances. Diversidade na natureza é sinônimo de riqueza e força. Só entre os humanos que tem essa coisa estúpida de segmentar e condenar o diferente.
ResponderExcluirJá estão começando a distorcer o que ela disse. Ela só falou sobre relações sexuais, não disse nada quanto a gays terem filhos.
ResponderExcluirProcure VOCÊ se informar sobre o que ela falou primeiro, antes de vir defende-la
ExcluirE o pior é que ela faz um programa bem pros Gays e depois vai fala aquilo... era melhor ela apresentar um programa na Rede Gospel entao.
ResponderExcluirE o pior é que ela faz um programa bem pros Gays e depois vai fala aquilo... era melhor ela apresentar um programa na Rede Gospel entao.
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